Até às 11h desta quarta-feira (10), o vacinômetro disponível no site do Governo informava que 1.043.071 pessoas já foram imunizadas. Nesta quarta-feira (10), o Governo de São Paulo recebeu o segundo lote da matéria prima chinesa que vai permitir que o Instituto Butantan produza 8,7 milhões de doses da vacina Coronavac
Em menos de um mês, desde o início da campanha de vacinação, o Estado de São Paulo ultrapassou o número de um milhão de habitantes vacinados contra a Covid-19. Até às 11h desta quarta-feira (10), o vacinômetro disponível no site do Governo informava que 1.043.071 pessoas já foram imunizadas.
De acordo com o Governo, os 10 municípios que mais vacinaram seus habitantes são: São Paulo, Campinas, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto, Santos, Guarulhos, Santo André, Ribeirão Preto, Bauru e Sorocaba.
Na cidade de São Paulo, a vacina está sendo aplicada em profissionais de saúde, idosos com mais de 90 anos, indígenas e quilombolas. De acordo com a Prefeitura, quase 28 mil idosos com 90 anos ou mais já foram imunizados, desde o primeiro dia de vacinação. “Esse número representa 85% do público esperado, que soma 32.837 idosos com mais de 90 anos”, informou a gestão municipal.
Desde a última segunda-feira (8), a capital paulista oferece a vacina para idosos nesta faixa etária em cinco postos drive-thrus, localizados em toda as regiões da cidade.
- Praça Charles Muller – Estádio do Pacaembu (Zona Oeste)
- Neo Química Arena Corinthians (Zona Leste)
- Autódromo de Interlagos (Zona Sul)
- Centro de Exposições do Anhembi (Zona Norte)
- Igreja Boas Novas, na Vila Prudente (Zona Leste)
Nesta quarta-feira (10), o Governo de São Paulo recebeu o segundo lote da matéria prima chinesa que vai permitir que o Instituto Butantan produza 8,7 milhões de doses da vacina Coronavac.
“Hoje no Brasil, praticamente de cada 10 pessoas vacinadas, 9 estão recebendo a vacina do Butantan. Com mais este lote, vamos permitir mais vacinação. Vacinando mais pessoas de idade, aquelas pessoas que ficam mais expostas ao vírus da COVID-19. Com muita alegria poderemos atender as outras faixas etárias, de pessoas com menos de 80 anos, mas que com mais de 60 anos fazem parte dos grupos mais vulneráveis”, disse o governador João Doria.
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