Vacina QDenga: Proteja-se contra o mosquito Aedes Aegypti

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Em tempos de vacinas importantes, dê preferência à sua saúde!

São Cristóvão Saúde faz campanha para vacinação contra a dengue


Considerada uma doença perigosa, a dengue é transmitida através da picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, de aparência semelhante à de um pernilongo. Adaptado ao ambiente urbano, é facilmente encontrado em regiões tropicais e subtropicais, inclusive dentro de casas, cuja proliferação se dá, principalmente, pelo acúmulo de água limpa e parada em recipientes expostos, tornando-se criadouros do mosquito. O processo infeccioso pode ser assintomático ou apresentar sintomas, como febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dor atrás dos olhos e erupções na pele.

Em alguns casos, pode progredir para dengue grave, caracterizada por hemorragia, falta de ar e complicações nos órgãos, com possibilidade de óbito. De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), nas últimas décadas, a incidência global da doença aumentou de forma extrema. Somente em 2023, no Brasil, os casos cresceram 43% em relação ao ano passado, segundo informado pelo Ministério da Saúde, em entrevista à CNN Brasil, em abril deste ano.

Além de manter repouso e ingerir bastante água, em caso de suspeita, é fundamental que o paciente procure um profissional de saúde para um diagnóstico e conduta mais precisos, visto que não há um tratamento específico para a doença. “No atual cenário epidemiológico da dengue, com aumento importante no número de casos, a existência de uma vacina segura e eficaz é uma importante ferramenta no combate à doença”, relata a infectologista do Grupo São Cristóvão Saúde, Dra. Andreia Maruzo Perejão.

Nas Clínicas de Vacinação do São Cristóvão Saúde, a vacina contra o vírus da dengue já está disponível, de forma particular, para o público de 4 a 60 anos de idade. De acordo com a especialista, a QDenga é segura e eficaz contra as quatro variantes do vírus.

Apesar da sua eficácia, por ser uma vacina de vírus vivos atenuados, é contraindicada a gestantes e nutrizes (amamentando), pessoas imunossuprimidas (seja por doença ou medicação), pessoas com histórico de alergia a algum componente da fórmula e reação de hipersensibilidade a dose anterior. “Assim como toda vacina, eventos adversos podem ocorrer, sendo, em sua maioria, leves – como dor e vermelhidão no local da aplicação. Eventualmente, febre baixa, dores no corpo e cefaleia podem acontecer”, alerta a especialista.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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