Polícia Civil prende homem suspeito de praticar sequestro-relâmpago no Campo Belo

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O homem, preso em casa no Jardim Ângela, é acusado de participar de um sequestro-relâmpago em dezembro do ano passado, quando interceptou um casal que estava em uma clínica do Campo Belo e roubou cerca de R$ 4 mil


No dia 15 de janeiro, a Polícia Civil cumpriu mandados de busca e prisão contra um homem suspeito de fazer sequestros-relâmpago na Zona Sul. A ação fez parte da Operação Fênix que, de acordo com o delegado Murilo Fonseca Roque, acontece pelo menos uma vez ao mês para detectar crimes que acontecem em áreas nobres da capital.

“Nos últimos seis meses nós implementamos um combate ao sequestro relâmpago e no período de uma vez por mês tem uma operação específica para combater esse crime, que na verdade é o crime de extorsão, que popularmente se conhece como sequestro relâmpago. Eles usam armas, são violentos. Se a vítima ficar assustada, eles vão bater, podem até fazer um dano maior”, explicou o delegado.

Nesta ação, os agentes da 27º DP Campo Belo se deslocaram até o Jardim Ângela para cumprir a prisão do homem, acusado de participar de um sequestro-relâmpago em dezembro do ano passado, em uma clínica do Campo Belo e roubar cerca de R$ 4 mil de um casal.

“No caso que nós estamos investigando, no dia 9 de dezembro, ele e um comparsa que não está identificado, eles acamparam em uma clínica médica de luxo. E quando um casal deixou sua filha para ser consultada, eles abordaram o casal, saíram com eles e fizeram saques e compras com os cartões desse casal, mantendo-os um período em cárcere e depois liberaram na Favela de Paraisópolis”, explica o delegado Murilo Fonseca Roque.

Em outubro do ano passado, dois integrantes de uma quadrilha que praticava sequestros-relâmpago na Zona Sul foram presos pela Polícia Civil durante uma investigação que identificou 30 vítimas de roubos que aconteceram neste ano nos bairros do Brooklin, Moema, Vila Sônia, Morumbi e Campo Belo.

No mesmo mês, outros cinco homens foram presos em Moema por praticarem o mesmo crime: sequestro relâmpago. As principais vítimas eram idosos e pessoas que estivessem sozinhas.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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