Centro das Tradições de Santo Amaro protocolou ofício no gabinete do superintendente do Serviço Funerário de São Paulo pedindo segurança diária e noturna, limpeza e manutenção nos cemitérios de Santo Amaro e do Campo Grande
Por: Cetrasa
O Centro das Tradições de Santo Amaro (Cetrasa), por meio do seu presidente, Dr. José Carlos Bruno, protocolou no dia 21 de fevereiro, ofício no gabinete do superintendente do Serviço Funerário de São Paulo, Thiago Dias da Silva, solicitando providências imediatas no sentido de que sejam adotadas medidas para que se tenha o mínimo de segurança diária e noturna, de limpeza e manutenção nos cemitérios de Santo Amaro e do Campo Grande, bem como dos respectivos velórios.
O pedido se deu em virtude do recente episódio, que gerou a violação de mais de uma centena e meia de sepulcros, com o furto de portas de bronze, placas e esculturas no cemitério de Santo Amaro, que teriam invadido o local durante a noite.
De acordo com o presidente do Cetrasa, “algo precisa ser feito com urgência, pois o cemitério de Santo Amaro, onde se encontram os restos mortais de muitos santamarenses, como Paulo Eiró, Karl Czernik, Júlio Guerra, ainda possui algumas esculturas consideradas obras de arte tumular, que precisam ser protegidas e preservadas, de sorte a evitar que parte da história seja transformada em sucata de ferros velhos, e as pessoas precisam ter o mínimo de segurança para que possam visitar os sepulcros de suas famílias”, disse o Dr. José Carlos Bruno.
Ao finalizar disse que “espera que o serviço funerário de São Paulo cumpra suas atribuições legais de prover os cemitérios de todo o material necessário dos seus serviços e obras, bem como de administrar, manter e conservar os cemitérios de Santo Amaro e do Campo Grande, conforme determina a Lei v.: 8.383 de 19 de abril de 1976”.
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