Entre 2021 e 2023, a Prefeitura criou uma série de incentivos desburocratizando e barateando vida empresarial
A Folha de São Paulo divulgou um interessante dado da Gestão Ricardo Nunes atuando pela Prefeitura, em relação com o crescimento empresarial com sedes na capital, entre os anos de 2021 e 2023.
O emedebista santamarense segue a linha política tucana que antecede sua história em São Paulo, deixando o seu legado como um visionário empreendedor. De olho na reeleição em 2024, Nunes assumiu a Prefeitura em 16 de maio de 2021, após falecimento de Bruno Covas.
Durante este período, o Prefeito sancionou diversos estímulos corporativos, resultando em novas 42.873 empresas migrando sua sede para a Capital Paulista entre 2021 e 2023, com nomes consagrados do mercado internacional, como Amazon, TikTok, Magalu, Nike, Shopee, entre outros.
Os principais estímulos são as Leis nº 17.719/21 e nº17.875/22, que reduzem a alíquota do Imposto Sobre Serviço (ISS) de 5% para 2% relacionados a atividades desenvolvidas por plataformas digitais, como aluguéis, transporte de passageiros ou entregas, compras e vendas de mercadorias (marketplace), administração de imóveis, atividades de audiovisual e serviços de monitoramento e rastreamento a distância de veículos, cargas e pessoas.
Além da diminuição de impostos, antigamente, se demorava meses para abrir uma empresa. Hoje, Ricardo Nunes faz questão de mostrar como São Paulo está aberta a uma vida simples, mesmo a caótica rotina da maior cidade da América Latina, podendo abrir uma empresa em menos de 3 horas.
Dados do Cadastro Geral de Empregos (Caged), do Ministério do Trabalho, fortificam ainda mais o que representa essa simplicidade empresarial na prática: em 2023, São Paulo criou 60 mil novos postos de trabalho, sendo a cidade que mais criou empregos até a presente data, a cidade do Rio de Janeiro, que ficou em 2º, abriu 22 mil vagas.
E dentre os setores, o Rio de Janeiro ainda ficou atrás de São Paulo em uma das áreas mais históricas da Cidade Maravilhosa, sendo que agora a Capital Paulista pode ser considerada, oficialmente, um dos maiores polos de produção audiovisual nacional, com 21% dos empregos no setor em relação a todo o país, à frente da Capital Fluminense.
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