Parque Linear Bruno Covas terá trecho interditado no Cidade Jardim no prazo de 90 dias

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Cerca de 120 mil pessoas frequentam o Parque ao longo da extensão do Rio Pinheiros

Três obras simultâneas na região fecharão 1.7 km do parque para circulação de máquinas


Para quem tem o saudável hábito de fazer exercícios físicos, com bicicleta ou correndo, pelo Parque Lienar Bruno Covas, no entorno ao longo da extensão do Rio Pinheiros, enfrentará um pequeno e temporário transtorno em sua rotina.

A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), do Governo do Estado de São Paulo, anunciou a interdição por 90 dias, começando a partir de terça-feira (1º), de 1,7 quilômetros do trecho do Parque Linear, entre a Ponte Cidade Jardim e a Usina São Paulo (antiga Usina da Traição), na Zona Oeste.

O motivo da interdição do trecho se dá pelo andamento de três obras simultâneas em andamento na área: Contenção da margem do rio, construção do empreendimento comercial Usina São Paulo e a reconfiguração da Marginal Pinheiros em decorrência do futuro empreendimento de luxo. A região vai abrir espaço para a circulação de máquinas das três obras, com a finalidade de zelar pela segurança dos frequentadores do parque, eliminando qualquer risco de acidentes.

Estima-se que cerca de metade dos frequentadores do parque fazem acesso através da entrada pela Ponte Cidade Jardim, do total dos cerca de 120 mil frequentadores do parque. A Semil orienta os ciclistas que utilizam esta área como trajeto rotineiro buscar uma das outras cinco entradas do parque, e buscar alternativa pela ciclovia da Av. Luís Carlos Berrini.

A interdição pegou alguns frequentadores do parque de surpresa, ocasionando em atrasos fora do comum para se deslocarem até o trabalho ou chegar no horário estimado ao seu destino. A Prefeitura vem atuando em prol do melhor bem-estar.

A empresa responsável pelos empreendimentos alegou que as obras ainda não se iniciaram e que estão em período de transportar todo o maquinário para execução das obras. Enquanto que a Prefeitura reafirmou que existe o alvará e a obra, embora cause um grande transtorno para muitos frequentadores, está dentro da legalidade. Fonte: Folha de São Paulo.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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