Casa da Mulher Paulistana atravessa fronteira em seu projeto

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Voluntárias da Santa Casa de Misericórdia de Belém, a equipe da CASA e o MP Pará

A Ilha de Marajó, em Breves-PA, foi foco de ajuda às mulheres escalpeladas


Para quem não conhece, a CASA DA MULHER PAULISTANA é uma instituição social privada sem fins lucrativos situada no Jardim São Bernardo, a proposta é dar oportunidade às mulheres em situação de violência ou sem condições de empregabilidade lhes dando cursos profissionalizantes para gerar renda, como a costura, manicure, cabeleireiro, informática, além da orientação de assistentes sociais, das psicólogas e advogadas.

Há mais de ano, a Casa esteve com duas malas cheias de perucas para entregar às mulheres vítimas de escalpelamento na Marajó/Breves e na Belém, onde as ribeirinhas são as mais atingidas por falta de cobertura no motor de seus barcos (rabeta). Casualmente, a presidente Lucia Brugnera convidou diretores para irem com ela viajar às cidades para o propósito da entrega, Ester Lima, Rosemeire Nogueira, Célia Pulino, Marta Bedendo, Luci Olimpio e nosso fotojornalista Adilson Araújo, se voluntariaram com a condição de arcarem com todas as despesas para o feito, assim, enfrentaram avião, 13h de ida e 13 de volta, à Ilha do Marajós, em Breves, no Pará, município com baixo IDH e grande população ribeirinha, para levar sorriso e felicidade às mulheres antecipadamente cadastradas.

Levaram duas malas grandes com 50 perucas entregues em Breves, onde acontecia o evento do dia 28 de agosto, Dia das Mulheres vítimas de escalpelamento, com ações de saúde, como mamografia e palestras para esclarecimentos em parceria com a Marinha do Brasil, Ministério Público e Santa Casa de Belém, que também é parceira direta na Cidade de Belém. Há um ano, a presidente da CASA, Lucia Brugnera, levava perucas ao Amapá iniciando este ciclo de felicidade a muitas.

Presidente Lucia Brugnera com as mulheres vítimas de escalpelamento

SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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