Nesta semana saiu uma das imagens que mais impactaram a sociedade mundial de uma vez só. Pela primeira vez, a NASA divulgou as imagens de diversos pontos desse infinito universo captados pelo telescópio James Webb.
Para os amantes da astronomia e da ciência em geral, esse é um grande marco científico e motivo de se emocionar, afinal, pudemos ver a Nebulosa de Carina, por exemplo, como se estivéssemos vendo a olho nu. É, literalmente, a foto mais nítida do universo já feita pelo homem!
Fico pensando que para quem trabalha na NASA e outras agências de astronomia e espacial, deve, com certeza, ter tido o mesmo sentimento de gratidão, quando os astronautas do século passado conseguindo, pela primeira vez realizar uma viagem ao espaço e tirar fotos, podendo ver com os próprios olhos a beleza que é o Planeta Terra e o Sistema Solar visto de fora de órbita.
Eu mesmo me emocionei e me apaixonei por como nosso Deus, seja ele uma alma onipresente ou simplesmente o Cosmos (Universo), desenhou as maravilhas há milhões, e até bilhões de anos-luz de distância os elementos que compõem esse vasto Espaço.
A riqueza em cores, do vermelho, com o azul do “céu”, deixou a Nebulosa de Carina como uma das imagens mais icônicas deste século. Talvez você que não gosta do assunto ou não achou as fotos tudo isso pense que estou exagerando.
Mas é simplesmente tudo o que nossos brilhantes físicos, de todas as nacionalidades e épocas, pensaram, equalizaram e sugeriram no passado, sendo comprovado por imagem em Full HD 4K bem na nossa cara.
Não dá vontade de pegar uma nave e sair por aí só pra ver de pertinho essas belezas extremamente delicadas? Seja onde a alma de Carl Sagan estiver vagando, ele, com certeza, se orgulharia muito do avanço tecnológico que chegamos!
Assim como as décadas de 70 e 80 foi tomado por uma cultura espacial, com as novas tecnologias e corrida espacial, até no cinema, com Star Wars e Jornada nas Estrelas, essas fotos em alta resolução de pontos nunca antes visto é um marco que está entrando para a história da humanidade como “o dia em que pudemos enxergar o Universo do jeitinho que ele é”.
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