A estimativa é que esse ano as ruas da cidade de São Paulo recebam 15 milhões de pessoas, o que pode movimentar R$ 2,6 bilhões, nas ruas e no sambódromo
Até o dia 27 de fevereiro, a Prefeitura recebe inscrições para quem deseja vender alimentos e refeições durante o Carnaval de Rua 2020. Podem participar: produtores da área gastronômica, como chefs, cozinheiros em foodtrucks, bikefoods, carrinhos, tabuleiros e tendas desmontáveis.
Os participantes podem trabalhar nos seguintes dias: 15 e 16 de fevereiro (Pré-Carnaval); 22, 23, 24 e 25 de fevereiro (Carnaval); 29 de fevereiro e 1º de março (Pós-Carnaval). Dúvidas devem ser encaminhadas por meio do e-mail: gastronomiacarnaval2020@gmail.com
A estimativa é que esse ano as ruas da cidade de São Paulo recebam 15 milhões de pessoas, o que pode movimentar R$ 2,6 bilhões, nas ruas e no sambódromo. A expectativa é superar o Carnaval de Rua 2019, que recebeu 14 milhões de pessoas e movimentou R$ 2,3 bilhões.
E neste ano, quem quiser aproveitar o carnaval mas ainda pretende economizar, deve ficar de olho no preço dos produtos. Segundo um levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), encomendado pela Associação Comercial de São Paulo, algumas mercadorias têm uma carga tributária elevada nesta época do ano.
Confira os itens gastronômicos que têm mais impostos:
- caipirinha: 76,66%
- chope: 62,20%
- cerveja (lata ou garrafa): 55,60%
- refrigerante em garrafa: 46,47%
- refrigerante em lata: 44,55%
- sorvete (massa ou picolé): 37,98%
- amendoim: 36,54%
- água de coco: 34,13%
- água mineral: 31,50%
As 15 milhões de pessoas previstas em 2020 devem se dividir entre o Sambódromo e os 865 blocos de rua que farão 960 desfiles entre 15 de fevereiro e 1º de março. “A gente não tem expectativa de passar nem competir com ninguém. Nós queremos fazer um carnaval enorme, bonito e organizado, que seja protagonizado pela força e pela importância dos blocos para cidade de São Paulo, que criaram uma história maravilhosa que, em dez anos, tem transformado a capital, através do ativismo pelo direito à cidade”, diz o secretário municipal de Cultura, Alê Youssef.
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