Prefeitura inaugura Centro de Convivência Intergeracional na zona sul da cidade

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A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), inaugurou na manhã desta segunda-feira (04), na rua Ribeiro do Vale, 120, Brooklin, zona sul da capital, o 20º Centro de Convivência Intergeracional (CCInter) da cidade. Com o novo equipamento, a rede de serviços da SMADS passa a contar com 4.800 vagas nessa modalidade de serviço.

Segundo o prefeito Ricardo Nunes, cinco novos equipamentos como esse foram inaugurados desde a gestão Bruno Covas. “Esse serviço é um complemento importante no dia a dia não só das crianças, mas, também, dos jovens, adultos e idosos. Esse serviço abrange a todos. As crianças que vão na escola de manhã podem vir para esse serviço a tarde e aquelas que vão na escola a tarde podem frequentar o serviço na parte da manhã, fazendo a integração e o acúmulo de aprendizado”, disse.

Com capacidade para atender 180 pessoas, o equipamento será administrado pela Organização da Sociedade Civil (OSC) Núcleo Assistencial Irmão Alfredo. No local, os conviventes podem participar de oficinas de artesanato, informática, dança, atividades esportivas, plantio de hortas, cursos de jardinagem, entre outras ações.

O CCInter tem por objetivo promover o convívio e a interação entre crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, fortalecendo as relações entre as diferentes etapas da vida de forma harmoniosa e respeitosa. A troca de experiências permite a valorização cultural, o desenvolvimento de sociabilidades, reforçando a cidadania e a igualdade social.

“É um equipamento da prefeitura que faz com que as pessoas possam se conectar. Ele é, talvez, o único equipamento onde a gente tem uma conexão entre pessoas de várias idades diferentes. Ele promove relacionamento, afeto, abraço, convívio e atividades incríveis”, destacou o secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Carlos Bezerra.

Além disso, o CCinter oferece proteção social preventiva contra situações de risco e vulnerabilidade. A proteção é organizada em grupos heterogêneos a partir de demandas, interesses e potencialidades, de modo a desenvolver competências para o alcance da autonomia e vínculos familiares e comunitários.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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