Moradores da Capela do Socorro discutem Orçamento de SP para 2020

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Moradores da região estiveram na Subprefeitura para saber detalhes e fazer sugestões sobre o Projeto da Lei Orçamentária Anual de 2020

 

Na última semana, cerca de 70 moradores da Capela do Socorro e região, participaram de audiência pública que discutiu o Projeto da Lei Orçamentária Anual de 2020 (PLOA 2020).
Da Prefeitura, participaram o subprefeito da Capela do Socorro, João Batista de Santiago; o representante da Secretaria da Fazenda, Sandro Palanca; e o secretário-adjunto da Secretaria de Governo, Alexis Galiás de Souza Vargas.
O subprefeito falou sobre as obras de zeladoria feitas na região, através do programa Bairro Legal, iniciado em 2017. “A população de Capela do Socorro, em especial a do distrito do Grajaú, precisa de tudo: mais equipamentos de saúde, de educação, de assistência”, disse João Batista de Santiago, subprefeito da Capela do Socorro, região que tem cerca de 700 mil habitantes em uma área de 134 km² .
Moradores do Jardim Primavera, Aristocratas e Grajaú deram suas opiniões sobre o que precisa ser feito na região Sul: melhoria na qualidade de ensino, transporte e saúde; mais moradias, principalmente em áreas de risco; melhor uso das ciclovias e ciclofaixas; mais cuidado com os moradores de rua, que cada vez mais tem surgido na região.
Programa de Metas
Durante a audiência, o secretário-adjunto da Secretaria de Governo, Alexis Galiás de Souza Vargas, falou sobre o Programa de Metas para o biênio 2019-2020 que, de acordo com ele, tem por objetivo avaliar e resolver os principais problemas enfrentados pela capital paulista.
“Como resultado desse trabalho, o cidadão terá uma Prefeitura com uma administração mais acessível e resolutiva, cada vez mais presente e comprometida com a solução de seus problemas”, disse Souza Vargas.
Para alcançar esse resultado, a cidade de São Paulo vai gastar R$ 15,3 bilhões do Orçamento total de R$ 65,7 bilhões. A Prefeitura concentra suas metas e iniciativas em três eixos principais:
Cuidado com a cidade: concentram-se as intervenções para organização, ampliação, recuperação e manutenção dos equipamentos e espaços públicos.
Proteção das pessoas: garante melhores condições de vida para as diferentes populações da cidade, em especial as mais vulneráveis com iniciativas para melhorar a qualidade de vida na primeira infância e dos idosos, além de prover um melhor acolhimento e promover a autonomia da população de rua.
Inovação na gestão: tornar a gestão pública mais eficiente, com soluções inovadoras e inteligentes, que deem ao cidadão acesso a serviços de melhor qualidade e de maneira mais rápida.

 

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2 COMENTÁRIOS

  1. eu quero saber se a desgraça da ponte Graúna/Gaivotas vai sair do papel pq isso que interessa pra diminuir a miserablidade da população que leva 3 ,4 hora pra ir ou voltar do trabalho

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