Inovação e sustentabilidade são temas importantes para o mercado imobiliário em 2024

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Unrecognizable businesswoman working in the office and writing business plans in her notebook.

O ano promete um futuro mais eficiente, tecnologicamente avançado e sustentável para a indústria da construção civil


Inovações Tecnológicas como software de Gestão de Obras, Implementação de Inteligência Artificial (IA), Realidade Aumentada (RA), BIM (Modelagem da Informação da Construção), Construção Verde, Construção Resiliente, Construção Digital e Impressão 3D, Design Modular e Construção Offsite moldam o cenário arquitetônico a partir de 2024.

Essas tendências estão transformando a indústria da construção civil, tornando-a mais eficiente, tecnologicamente avançada e sustentável. A adoção dessas inovações pode trazer vantagens significativas em termos de economia de tempo, recursos e qualidade dos projetos.

Para o arquiteto Demósthenes Magno, do escritório RubioLuongo Arquitetos, além das inovações tecnológicas a preocupação com o meio ambiente está cada vez mais presente desde o projeto, que visa uma construção mais eficiente, como também, na escolha de materiais que sejam certificados como sustentáveis. “A busca por práticas sustentáveis está cada vez mais visível através de tendências como a reforma e o retrofit, impulsionando a revitalização e preservação de prédios existentes”.

Outro pilar apontado pelo especialista são os princípios do design inclusivo que estão sendo aplicados de forma geral, garantindo acessibilidade e independência às pessoas com diferentes tipos de necessidades.

As tendências de urbanismo sustentável também refletem nos novos empreendimentos imobiliários, onde conceitos inovadores como os mencionados são aplicados de acordo com as possibilidades de cada terreno, buscando sempre a integração harmoniosa com o entorno.

Decisões governamentais e urbanísticas de 2023, incluindo a aprovação do Plano Diretor de 2023 (PDE) e a lei de Uso e Ocupação de São Paulo têm implicações significativas em 2024. “Essas leis e diretrizes desempenham um papel crucial na configuração do cenário urbano, influenciando diretamente a altura permitida dos gabaritos das edificações e o adensamento das construções”, ressalta Magno.

Por fim, práticas arquitetônicas visam aprimorar a qualidade de vida nas áreas urbanas, abrangendo desde a criação de espaços públicos acessíveis e inclusivos até o planejamento adequado para promover a mobilidade sustentável e reduzir o consumo de carros.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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