O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que até 2025 o Brasil deverá registrar 704 mil novos casos de câncer por ano
Maus hábitos e um estilo de vida sedentário desempenham um papel importante nos riscos associados ao câncer. O tabaco continua sendo um dos principais vilões, junto com a obesidade e consumo de bebidas alcoólicas, todos contribuindo significativamente para a incidência da doença.
O Dr. Rafael Kaliks, médico especialista em Oncologia Clínica, reforça que infecções e predisposições genéticas também podem desencadear o desenvolvimento do câncer.
“É importante identificar pessoas sob risco com base no histórico familiar ou em testes genéticos positivos. Nesses casos, é essencial conversar com um médico e seguir as recomendações necessárias. Após a identificação de uma predisposição genética ao câncer, é essencial que cuidados médicos sejam adotados em colaboração com um especialista em oncogenética”, reforça Kaliks.
Além disso, os cânceres têm ocorrido progressivamente com maior frequência em populações mais jovens. Para reduzir as chances de desenvolver a doença ou auxiliar na detecção precoce, o especialista recomenda: não fumar; manter uma alimentação saudável e equilibrada; manter as vacinas em dia (HPV e Hepatite B); praticar atividade física regularmente; evitar a obesidade; realizar exames médicos periódicos; e evitar a exposição ao sol sem proteção.
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