Em 12 de fevereiro de 1971, a Gazeta de Santo Amaro publicou a reportagem “SANTO AMARO PREPARA-SE PARA O CARNAVAL DO TRI”, sobre a tradicional batalha de confete realizada no Largo 13 de Maio pela Escola de Samba dos Garotos da Chácara Santo Antônio.
“Para a realização desse desfile, que levou milhares de pessoas ao centro de Santo Amaro, a caçula do segundo grupo enfrentou inúmeros problemas, como por exemplo a não instalação do serviço de som, que a sub-Prefeitura ficara de providenciar, e a falta de policiamento e cordões de isolamento. Apenas 5 soldados da Polícia Militar foram enviados ao local, para cuidar da ordem durante o desfile, e do desvio do trânsito, numa área de aproximadamente um quilômetro de extensão…
Os sambistas continuam enfrentando problemas com o policiamento, que tanto reclamam para sua segurança e tranquilidade, e para que possam cultivar uma arte brasileira e ter seus momentos de lazer e alegria.
À batalha de confete aqui em Santo Amaro compareceram com suas baterias, pavilhões, destaques e passistas, as escolas de samba Garotos da Chácara Santo Antônio, Primeira de Santo Estevão, Unidos de Vila Maria, Estrêla Brilhante de Vila Rica, Cordão Fio de Ouro, Príncipe Negro, Flor de Maio, Vai-Vai, Lavapés, Acadêmicos do Ipiranga, Nenê de Vila Ede, Acadêmicos do Tatuapé”.
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