Fazer com que todos possam vivenciar o sentimento de amor e de esperança inspirados pela data é o objetivo do CCA Parque Florestal, na Zona Sul
O Natal é conhecido por trazer uma magia diferente. A proximidade das festas pelo nascimento de Cristo e de um novo ano no calendário gregoriano geralmente faz aflorar muita sensibilidade nas mais diferentes pessoas. E a data é ainda mais especial para as crianças. A expectativa pela chegada de Papai Noel e pela possibilidade de reunir família e amigos torna tudo mágico para os pequenos, que ficam ansiosos e cheios de sorrisos nos dias que antecedem o Natal.
Porém, nem todos têm a oportunidade de aproveitar a celebração da mesma forma. A região onde está localizado o CCA Parque Florestal, que lida tão de perto com a realidade das crianças que frequentam o equipamento, promoveu uma ação natalina especial, que vai ficar para sempre na memória de todos os que participaram.
Na quinta-feira (16), ocorreu um grande almoço natalino típico, com direito aos mais variados pratos tradicionais da data. Foi ofertado para as crianças um cardápio em que havia arroz à grega, chester, pernil, farofa, salada de maionese, salpicão, lentilhas e farofa. Para a sobremesa, doces como manjar de coco e pudim, além de muitas frutas da estação.
Por meio do almoço natalino, foi possível proporcionar um Natal especial, único e marcante, no qual a confraternização, a mesa farta e os laços de amizade puderam ser fortalecidos.
Para a gerente do CCA, Flávia Renata de Oliveira, o propósito foi cumprido. “As crianças ficaram emocionadas, encantadas. Elas não queriam ir embora, ficaram muito felizes com tudo”. No total, 115 pessoas participaram do almoço de Natal.
“Não tem valor que pague”
Além do banquete oferecido, as crianças puderam participar da equipe de organização do almoço. Toda a decoração do refeitório, por exemplo, contou com a participação dos pequenos na criação dos enfeites.
“Definitivamente, foi uma das melhores sensações da minha vida. Não tem valor que pague tudo que vivemos aqui. A sensação que fica é a de dever cumprido, de gratidão”, conclui Flávia.
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