Cantor Felipe de Oliveira apresenta show ‘Terra Vista da Lua’, no Centro Cultural da Diversidade

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Show marca o lançamento do seu primeiro DVD

Apresentação do cantor mineiro é gratuita ocorrerá neste domingo (3)


Uma das revelações da cena mineira contemporânea, o cantor Felipe de Oliveira apresentará o show “Terra Vista da Lua” em São Paulo, ocasião que marca o lançamento, na cidade, de seu primeiro DVD. No espetáculo, que acontece em 3 de dezembro, o artista mineiro interpretará as músicas do álbum homônimo. O evento terá início às 19h, no Centro Cultural da Diversidade, e contará com participações especiais de Marcelo Veronez e Leo Cavalcanti. A entrada é gratuita.

Felipe de Oliveira já havia se apresentado anteriormente na capital paulista, mas essa é a primeira vez que o artista mostrará, ao público da cidade, o show “Terra Vista da Lua”. O álbum, reconhecido com o Prêmio da Música Popular Mineira em 2022, conta com oito composições originais e, ainda, releituras de clássicos assinados por Arnaldo Antunes, Belchior e Gilberto Gil. Desse último cantor, por exemplo, Felipe regravou a música “Balada do Lado Sem Luz”.

No palco, o mineiro estará acompanhado de banda, formada pelos músicos André Milagres (guitarra e violão), Marco Aur (baixo) e Yuri Vellasco (bateria). Ao longo da noite, a plateia também poderá conferir as participações de Marcelo Veronez e Leo Cavalcanti. O repertório transita entre diferentes gêneros, como MPB, rock e samba.

Felipe de Oliveira, que é formado em Cinema e mestre em Artes pela UEMG, afirma que o espetáculo parte de uma estética vinculada ao imaginário da ficção científica, que foi idealizada a partir da relação entre música e audiovisual: “Eu piloto três retroprojetores ao vivo, que vão sobrepondo imagens numa tela redonda. Eu, que venho do cinema não consigo dissociar música de cena e imagem”. Resultante do trabalho com a luz e com a cenografia, o entrelaçamento entre performance musical e dramaturgia estará presente durante toda a apresentação. Felipe dedica-se a cantar, com sua voz andrógina, sobre a dimensão política que reside nas relações de afeto, mas não de forma literal e, sim, poética. Para o artista, a alegoria da ficção científica traz, na metáfora sobre o mundo distópico, elementos que nos fazem indagar sobre nossos laços sociais.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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