Espaço oferece atividades para a comunidade a preços sociais
Um espaço para a comunidade praticar atividades físicas e culturais, a preços sociais, corre o risco de acabar e ter sua sede demolida. Esta é a atual situação do Clube ADC Eletropaulo, localizado na Rua Peixe Vivo, 155, no bairro do Socorro. Em vídeo publicado recentemente nas redes sociais, o presidente do clube, Paulo Henrique Godoy Marinheiro, pede às autoridades que o procurem para que possa ser encontrada uma saída que permita a continuidade do clube com sua atual estrutura, atendendo à população santamarense. “Hoje eu tenho um trabalho muito forte no social, temos crianças com necessidades especiais, os escoteiros do mar que estão aqui dentro, são mais de 80 crianças, atendemos várias comunidades da região,” comenta Marinheiro.
Inaugurado em 1988, originalmente o clube era destinado aos funcionários da Eletropaulo. Após a privatização da empresa, a EMAE assumiu o espaço e o clube passou a ocupar o lugar em sistema de comodato. Neste processo, foram abertas as portas para a comunidade local, o que transformou o clube em um ponto de encontro para todos. Promovendo ações esportivas e culturais, o ADC se transformou em um espaço de aprendizado, esporte e alegria para seus frequentadores.
Entre as atividades oferecidas estão futebol, piscinas, churrasqueiras, remo, canoagem, vela, windsurf, entre outros. Além disso, a Polícia Militar, a Polícia Civil e a Guarda Metropolitana utilizam o clube para atividades de treinamento, garantindo a segurança e o bem-estar de todos nós.
Atualmente o clube tem sua continuidade ameaçada por uma ação do Ministério Público, que entrou com uma ação para a desativação e demolição do espaço, consequentemente causando o fim do ADC Eletropaulo. Para evitar isso, lideranças das entidades atendidas se reuniram e buscam apoio da sociedade e do poder público, a fim de preservar este espaço de todos e para todos.
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