Teatro musical  “Festa no Céu” da Cia. Paideia de Teatro, tem estreia neste sábado 24

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Com música ao vivo, peça está em cartaz na sede do Teatro da Cia. Paideia até 14 de setembro

Quando o jabuti fica sabendo de uma festa no céu, mas não sabe como chegar até lá, o que fazer? Até 14 de setembro, sempre aos sábados, às 17 horas, a Cia. Paideia de Teatro apresenta sua nova montagem “Festa no Céu”, adaptação de um popular conto brasileiro, com direção de Ana Luiza Junqueira.

O espetáculo, voltado para a família, é acompanhado por um grupo musical que canta e toca durante toda a montagem, pensada para a primeira infância. Em cartaz no Teatro da Cia. Paidéia (Rua Darwin, 153 – Jardim Santo Amaro – telefone: 5522-1283) a preços populares (R$ 20,00 inteira; R$ 10,00 meia) e entrada gratuita para professores da rede pública e alunos das escolas parceiras. A peça destaca no elenco: Aglaia Pusch, Guilherme Felinto, João Figueiredo, Kelvin Tertuliano e Luísa Crobelatti. A direção musical é de Margot Lohn, que também assina a composição da trilha sonora e arranjos ao lado de Rogério Modesto.

“Festa no Céu” é a adaptação de um conto popular brasileiro que traz a história de um Jabuti que fica sabendo de uma festa. Animado, ele sai contando para os outros bichos a novidade, quando um pássaro, por acaso, revela que infelizmente os animais terrestres não poderão participar: a festa será no céu! O Jabuti, teimoso, consegue uma carona com sua amiga garça, vai à festa, mas na volta, escondido no instrumento que o Urubu levará para a festa, acaba caindo lá de cima e se espatifando no chão. Por sorte, seus amigos, que viram tudo, ajudam a consertar seu casco.

“Desde o início do processo de pesquisa e montagem do espetáculo, a criança pequena foi colocada no centro e a adaptação do conto popular foi feita a partir daquilo que consideramos ser, dentro da história, algo essencial de ser contado para elas”, revela Ana Luiza Junqueira, diretora de “Festa no Céu”. O fio condutor da narrativa é o Jabuti, que é empático à criança e, com seu jeito próprio, encontra formas de realizar seu grande desejo de participar da festa. A amizade torna possível a sua inclusão em um grupo do qual não faz parte, o dos bichos que voam, assim como quando cai e se machuca gravemente, são seus amigos que colam os pedaços de seu casco e curam sua dor.

Os símbolos da cultura popular brasileira têm destaque no espetáculo e são parte da história que guia a personagem do Jabuti. A cultura popular aparece, por exemplo, nos ritmos brasileiros que os animais dançam na festa, o Maracatu e o Coco.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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