Capital paulista comprova distribuição de mais de 3 milhões de refeições diárias e ganha reconhecimento internacional
A Prefeitura de São Paulo recebeu na quarta-feira (3) o título do GUINNESS WORLD RECORDS™ de maior programa municipal de segurança alimentar do mundo, tornando-se a primeira cidade do mundo com reconhecimento nesta categoria. A conquista, que estabelece o modelo paulistano como referência internacional, reconheceu a política pública permanente da capital paulista de acesso digno e contínuo à alimentação para a população. O recorde foi estabelecido após auditoria do Guiness comprovar a distribuição de 933,8 toneladas de alimentos em 24 horas. A Prefeitura de São Paulo distribui mais de 3 milhões de refeições por dia.
O prefeito Ricardo Nunes recebeu o certificado do Guinness das mãos da adjudicadora da instituição, Camila Borenstain, que acompanhou a cerimônia na sede da G10 Favelas, em Paraisópolis, na Zona Sul.
A rede de segurança alimentar administrada pela Prefeitura de São Paulo compreende refeições prontas, produtos in natura e cestas básicas. Para a comprovação oficial do recorde, foi realizada uma mobilização histórica no chamado “Dia D da Segurança Alimentar”, que envolveu, no último dia 25, mais de 5,6 mil pontos de aferição em toda a cidade e 1,5 mil pessoas na rua.
Ao receber o certificado das mãos da representante oficial do Guinness World Records, Camila Borenstain, o prefeito Ricardo Nunes ressaltou que este momento demonstra o quanto São Paulo é a cidade da solidariedade, do acolhimento e que cuida das pessoas. “Essa conquista representa muito. A alimentação é essencial para o desenvolvimento das crianças e dos jovens, amplia a capacidade de aprendizagem, previne doenças e traz uma série de benefícios, inclusive a paz. Há um ditado popular que diz: ‘onde falta pão, falta paz’. O que estamos fazendo em São Paulo é garantir que nunca falte pão, para que nunca falte paz.”
Para receber a certificação, a Prefeitura de São Paulo atendeu a um arcabouço legal completo, inclusive com a publicação de decretos e leis. Para completar, os programas municipais tinham que ter pelo menos um ano de funcionamento. Também foi observado, a pedido da organização, um portfólio de reportagens entre janeiro de 2024 e novembro deste ano.
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