ONG leva música para hospitais e maternidades da Zona Sul no Dia das Mães

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A apresentação foi composta por músicos da Orquestra Filarmônica de Santo Amaro e por uma solista da Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP


Neste ano, o dia das mães foi diferente: sem contato físico e com abraços virtuais já que, com o isolamento necessário por conta do combate à pandemia, muitos filhos passaram a data distantes de suas mães.

Para demonstrar esperança por dias melhores, neste domingo (10), aconteceu uma ação muito especial: uma apresentação de música em frente a alguns hospitais e maternidades na cidade de São Paulo, uma forma de homenagear mães e filhos – sejam pacientes, membros da equipe de saúde e da linha de frente no combate ao Coronavírus.

A iniciativa é do Instituto Olinto Marques de Paulo, organização da sociedade civil que, em meio ao isolamento social, visa um momento afetivo, de acolhimento e esperança – sentimentos que podem ser traduzidos perfeitamente através da música.

As apresentações foram realizadas em quatro hospitais: Hospital da Luz, Hospital das Clinicas – Instituto da Criança, Hospital Maternidade Interlagos e Hospital Regional Sul, esses dois últimos localizados na Zona Sul. Com duração de aproximadamente 20 minutos, as apresentações obedeceram às normas de higiene e distanciamento social, conforme orientação das autoridades sanitárias.

A apresentação foi composta por Júlio Guizani Sabo – no violino, e Caio Guizani Sabo – no violoncello, ambos da Orquestra Filarmônica de Santo Amaro e também de Anna Beatriz Gomes – Soprano Solista da Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, dirigida pelo Maestro João Carlos Martins.

As músicas foram selecionadas à dedo, com as canções: Viva La Vida, da banda Coldplay; Hallelujah, de John Cale e Carinhoso, de Pixinguinha.

Além da apresentação, o Instituto OMP doou aos estabelecimentos de saúde participantes o total de 1.500 máscaras de tecidos para serem distribuídos para acompanhantes ou pacientes que tiverem alta. “A música e as mães tem o poder de conectar corações. Fazer esta ação em hospitais neste momento singular que estamos passando é levar amor, saúde, gratidão e esperança por dias melhores”, conta Sara Assis, coordenadora desta ação.


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