A economia de nosso país ainda tem muito campo fértil pela frente, mas é preciso reconhecer algumas ações estratégicas para que isto aconteça.
Investir em infraestrutura: melhoria de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
Reduzir a burocracia e a carga tributária para empresas.
Incentivar a inovação tecnológica e o empreendedorismo.
Aumentar a produtividade e a eficiência dos setores produtivos.
Investir em educação e capacitação da mão de obra.
Promover a internacionalização das empresas brasileiras.
Estimular a agricultura, com políticas de incentivo à produção e exportação.
Investir em energias renováveis e em tecnologias limpas.
Reduzir o déficit público e a dívida externa.
Promover o turismo, com investimentos em infraestrutura e marketing.
Fortalecer a indústria de serviços, como a tecnologia da informação.
Investir em saúde e saneamento básico.
Estimular a pesquisa científica e tecnológica, com políticas de incentivo à pesquisa.
Fomentar a cooperação entre as empresas brasileiras e as estrangeiras.
Aumentar a transparência e a governança corporativa.
Promover a inclusão social e combater a desigualdade de renda.
Estimular o comércio exterior, com políticas de abertura e facilitação de importações e exportações.
Aumentar a eficiência do setor público, com políticas de desburocratização e melhoria da gestão.
Incentivar a formação de clusters empresariais em áreas de alta especialização tecnológica.
Desenvolver o mercado interno, com políticas de fortalecimento do consumo e da demanda.
Estimular o desenvolvimento regional, com políticas de incentivo ao empreendedorismo e ao investimento em áreas mais carentes.
Investir em políticas sociais, como educação, saúde, habitação e segurança.
Fomentar a cultura e as artes, com políticas de incentivo à produção cultural e à formação de artistas e profissionais da cultura.
Incentivar a formação de parcerias público-privadas em áreas estratégicas, como infraestrutura e inovação.
Investir em políticas de preservação ambiental e de desenvolvimento sustentável.
Fortalecer a fiscalização e a punição de crimes econômicos, como a corrupção e a lavagem de dinheiro.
Estimular a formação de redes empresariais e de clusters regionais em áreas de alta especialização tecnológica.
Desenvolver programas de cooperação internacional em áreas como comércio, ciência e tecnologia, cultura e meio ambiente.
Estimular a formação de joint ventures entre empresas brasileiras e estrangeiras em áreas de alta especialização tecnológica.
Promover a inclusão financeira e o acesso ao crédito para pequenas e médias empresas.

Cesar Romão – Palestrante – Escritor
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