Jacques DeMolay relembra valores sobre verdade e justiça em noite na Churrascaria Ponteio Morumbi

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César Romão é responsável por criar o incentivo cultural dentro da maçonaria

Comunidade maçônica cria incentivo cultural e peça teatral em churrascaria rendendo grandes reflexões


A loja maçônica Grande Oriente de São Paulo John Philip Sousa promoveu uma inusitada e encorajadora apresentação teatral no Templo Nobre da Churrascaria Ponteio Morumbi, narrando a história real do último templário Jacques DeMolay, regado a um autêntico churrasco, patrocinado pelo ILESP (Instituto de Lideranças Empresariais de São Paulo).

A presença do idealizador e propagador de incentivos culturais, César Romão, reverenciado por toda a comunidade maçônica presente, serve de inspiração para aqueles que não entendem o papel e o potencial poder de transformação que a cultura tem no dia a dia.

“Entreter é criar uma notícia boa, alegre e que traz felicidade. A obra de DeMolay, que é um legado de perseverança em direção à verdade e à justiça, é aquilo que todos buscamos. Só a verdade e a justiça vão nos colocar como seres humanos onde devemos estar. O ator John Vaz é expert nisso. Acredito que as pessoas hoje aprenderam muito sobre verdade e justiça hoje”, declarou César Romão.

John Vaz possui vasta experiência com apresentações com histórias ligadas à maçonaria baseadas em fatos verídicos da história. “Em 2008, completava-se 200 anos da vinda da Família Real Portuguesa, então fiz Dom Pedro I com um olhar de participação na maçonaria. Por causa do sucesso dele, comecei a ir em escolas e percebi que no Brasil inteiro havia uma carência de apresentações teatrais relacionadas à história da própria maçonaria”, se apresentou John.

“A ordem DeMolay é uma ordem maçônica juvenil para garotos de até 21 anos. Jacques DeMolay é um templário que preferiu a morte na fogueira do que trair a ordem”, explicou. “Pra quem não conhece, ele foi condenado numa sexta-feira 13, jogando uma praga no Rei Filipe IV, da França, e no Papa Clemente V, que morreram meses depois, criando assim o mito do azar na sexta-feira 13”, completou o maçônica Mário Mariano, usando uma louvável gravata dos Templários da Inglaterra, que são maçônicos, e que poucos têm no Brasil.

Durante a cerimônia, o relator do Plano Diretor, o Vereador Rodrigo Goulart, recebeu uma homenagem pela maçonaria, enaltecendo o importante papel dos avanços pela cidade de São Paulo, sendo muito elogiado pelas suas causas e investimentos para o futuro da cidade, gerando um impacto positivo para a construção de bairros mais inclusivos e com melhores opções de segurança, lazer, educação, segurança e locomoção perto das residências.

Presente, Sérgio Redó, Presidente da Associação Paulista de Imprensa (ABI), saudou a Gazeta de Santo Amaro! “O saudoso Seu Armando, fundador da Gazeta de Santo Amaro, teve um relacionamento muito forte conosco. A ABI completa 90 anos este ano e já tivemos nomes consagrados, como Monteiro Lobato e o Príncipe Poeta, Guilherme de Almeida, que foi responsável pelo Brasão da Cidade de São Paulo”, disse Sérgio.

Como representante de um dos maiores PIBs (Produto Interno Bruto) empresariais do Brasil, o empreendedor Fauzi Hamuche agradece o empenho do Prefeito Ricardo Nunes. “Santo Amaro é uma comunidade diferenciada. O nosso Prefeito Ricardo Nunes é um homem altamente cultural. Tão imenso, que é um homem humilde, que não extrapola ou esbanja arrogância. Ele tem feito pela cultura de São Paulo coisas extraordinárias, como por exemplo o Prédio Martinelli, o primeiro ícone da cidade, onde a Galeria do Rock instalou um Rooftop para fins culturais e de lazer que poucas pessoas sabem”, disse Fauzi.

César Romão é criador de um incentivo, dentro da maçonaria, que visa destinar tributos para incentivos culturais. Pioneiro nesse tipo de investimento, a ideia foi bem aceita e enaltecida por quem esteve presente. “Quero falar da importância do incentivo cultural. As pessoas têm sim que dar apoio aos nossos artistas e resgatar o passado. Principalmente em quem for religioso, e mesmo quem não for, de quererem buscar as verdadeiras origens. A história de Jacques DeMoley é uma história real, então o que a gente trouxe hoje foi uma passagem para o passado para aprender sobre nossas raízes”, finalizou Alexandre Pompeo, do ILESP.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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