Imagine tudo aquilo que você enxerga não ser somente o que a sua visão é capaz de visualizar. Pense que tudo que está ao seu redor vai muito além de uma simples explicação baseada no olhar.
Estamos falando da realidade virtual que, com uso de equipamentos tecnológicos como o computador, por exemplo, cria um mundo ficcional, mas que de tanta semelhança com a realidade faz com que os internautas se sintam envolvidos e imersos nela.
Para a Geografia pode ser assim. Enquanto debate-se a existência do Metaverso – mundo imaginário que procura replicar a realidade em um ambiente também virtual –, o nosso cotidiano e o nosso planeta igualmente estão cercados de explicações que parecem criar um universo paralelo na Geografia, que também faz parte na nossa realidade.
O professor de Geografia do Colégio e Curso Objetivo, Eduardo Britto, chama isso de Geoverso. Para ele, os seres humanos e a relação com a Terra permitem uma abordagem profunda, que cria essa visão além da simples paisagem. Há relações intrínsecas entre o ambiente, a economia, a política e a sociedade que estão muito à frente do que enxergamos.
“O Geógrafo não vê apenas uma montanha. Ele consegue interpretar o seu tempo geológico, os seus agentes formadores e suas potencialidades econômicas”, explica o professor.
Para saber como, assista à live “Geoverso: o metaverso da Geografia”, em 11 de julho, às 20h, pelas redes sociais do Objetivo. Nela, Britto – professor graduado pela Unesp, especialista em Gestão Ambiental pela UFSCar e mestre em Ensino de Ciências pela UFMS –, apresentará como essa leitura geográfica é feita, a possibilidade e a importância de os estudantes aprenderem a ter essa visão e como a situação pode aparecer nos vestibulares.
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