Dia das tradições de Santo Amaro foi celebrado neste 13 de agosto

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Prefeito Ricardo Nunes em defesa da memória e cultura de Santo Amaro


Em comemoração às tradições santamarenses, o CETRASA, Centro de Tradições de Santo Amaro e o Hilasa, Instituto Histórico de Letras e Artes de Santo Amaro, recuperam a memória do município colonizado em 1832 por imigrantes alemães em dois eventos neste sábado, 13. O artista Algacyr Rocha Ferreira, será homenageado durante o evento da Hilasa, com a apresentação de pinturas. Já no CETRASA, o evento homenageia representantes sociais da região.

A lei n.º 15.871 de 17 de outubro de 2013, instituída pelo então vereador Ricardo Nunes, atual Prefeito de São Paulo, comemora as tradições de Santo Amaro. “A tradição só é mantida se a nova geração entender que ela precisa ser preservada, por isso, é obrigação do Estado oferecer esse acesso a todas as pessoas”. Em 2014 o atual Prefeito foi premiado com o Troféu ‘Botina Amarela’. “Fui homenageado pelo CETRASA com uma das personalidades da região. E isso muito me orgulha!, finaliza o parlamentar.

O CETRASA é uma entidade de caráter cultural que inclui em seu acervo histórico a medalha comemorativa dos 50 anos da Revolução de 1932, farda de militares e capacete de soldados. Para o presidente do Cetrasa, José Carlos Bruno, a população pode participar da organização do acervo: “Nós recebemos doações de famílias de santamarenses. Pertences antigos que tenham não só valor estimativo para as famílias tradicionais, mas também que sejam relacionados ao bairro e sua história”, disse José, que também é advogado e acredita que: “É dever do Estado preservar a história de seu povo”, finaliza. O evento está sendo realizado em parceria com a Subprefeitura de Santo Amaro.

Para o próximo mês, o professor aposentado José Jorge Peralta, da USP, que está organizando o evento da Hilasa, garantiu a estreia do livro ‘Pioneiros da História de Santo Amaro’ que está em programação para impressão em setembro e revelará o potencial criativo histórico dos artistas de santo amaro. “O Júlio Guerra, nascido em santo amaro, produziu a obra Borba Gato a pedido da Prefeitura de São Paulo. O livro explica a influência da igreja, do teatro e mostra que o Borba Gato com aquele tamanho monstruoso, não é para dar medo, mas para representar a construção de nossa cidade”, finaliza.

Cetrasa: Av. Prof.º Alceu Maynard de Araújo, n.º 32, a partir das 09h30. Hilasa: Av. João Dias, n.º 822, a partir das 15h.


SUGESTÕES DE PAUTA: reportagem@gruposulnews.com.br

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