Especialidade utiliza pequenas quantidades de substâncias radioativas, conhecidas como radiofármacos, para diagnosticar e tratar diversas condições médicas, incluindo neoplasias
O dia 27 de novembro é conhecido como o Dia Internacional e Nacional de Combate ao Câncer, data que visa alertar a população sobre os cuidados e os altos índices da doença. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), por ano, são quase 600 mil novos diagnósticos de câncer no Brasil, sendo os mais comuns: o de pele não melanoma, próstata, mama, pulmão e reto.
A incidência de câncer aumenta com a idade, sendo maior em pessoas com 65 anos ou mais. No entanto, o câncer também pode ocorrer em pessoas jovens, sendo importante o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.
A Medicina Nuclear, por sua vez, desempenha um papel significativo em várias fases do tratamento, desde o diagnóstico até a terapia. Ela utiliza pequenas quantidades de substâncias radioativas, conhecidas como radiofármacos, para diagnosticar e tratar diversas condições médicas, incluindo neoplasias. Alguns dos exemplos são: a cirurgia radioguiada, cintilografia, PET- CT e terapia para o manejo do câncer, que podem auxiliar de maneira precisa e com baixa exposição à radiação.
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